Busca:

segunda-feira, 3 de junho de 2019


AS RUAS DA POLÍTICA NÃO SÃO COMO ANTES. PALANQUES DA MENTIRA,
PT E ESQUERDAPATAS PEGAM CARONA NO PROTESTO EM DEFESA DO ENSINO DOS MESTRES BOQUINHAS. LULA LIVRE COOPTA ESTUDANTES QUE SEQUER IMAGINAM O QUE FOI 64.  GRITO PATÉTICO, PRESO POLÍTICO UMA OFENSA AOS QUE LUTARAM E PAGARAM COM SANGUE A LIBERTAÇÃO DE UM POVO. LULA É PATÉTICO. UM POLÍTICO VULGAR, E NEFASTO. REUNIU NO SEU GOVERNO A EMINENCIA PARDA COM DIRCEU, GENOÍNO E CIA E OS VERMES DA POLÍTICA QUE FOI DE ACM TORTURADOR AO INSOLENTE COLLOR .

ROBERTO MONTEIRO PINHO

O diagrama das manifestações ocorridas no dia 30 de maio, segundo seus organizadores em pelo menos 56 cidades do país, a bem da verdade não se traduziu objetivamente, seu propósito na defesa da educação.

Sindicalistas, Sem Terra, Sem teto, e partidos políticos, se misturaram com bandeiras da CUT e do PT, numa clara ofensiva buscando visibilidade no cerne do movimento que acabou se desvirtuando, por conta das infiltrações não “programadas”.

Em São Paulo, estudantes do primeiro ano do ensino médio não conseguiram dar seu recado, abafado pelos discursos de políticos, no palanque, onde acontecia a defesa de outras causas por parte dos manifestantes. È deveras cansativo e acintoso ver entre as quais a rejeição à reforma da Previdência e a liberdade para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que cumpre pena de prisão por praticas criminosas no curso do seu mandato presidencial.

. As palavras “Lula Livre” pulverizou e desclassificou a luta estudantil pela educação no país.

Na massa humana, estavam (estudantes, professores e servidores públicos), na segunda onda de manifestações contra os cortes no orçamento do Ministério da Educação (MEC).

O foco foi protestar contra a medida, imposta por decreto publicado em março, promovida pela equipe do presidente Jair Bolsonaro (PSL) que chama o ato de "contingenciamento". As manifestações, porém, foram além da discussão pela educação, misturando protestos contra a reforma da Previdência e atos sindicalistas.

O Portal G1 publicou que (O alvo dos manifestantes foram presidente Jair Bolsonaro, o ideólogo Olavo de Carvalho e o ministro da Educação, Abraham Weintraub). O chefe do MEC, lembrado nas manifestações manifestações em várias faixas e placas que se referem às "balbúrdias" em universidades reclamadas por Weintraub, foi ironizado também por conta de um vídeo publicado pela manhã, no qual ele usa um guarda-chuva para reclamar que "está chovendo fake news".

Oficiosamente organizadores informaram que foram 25 Estados, mais o Distrito Federal que registraram manifestações. De acordo com a UNE (União Nacional dos Estudantes), os maiores protestos ocorreram no Rio de Janeiro e em São Paulo, com 300 mil presentes.

No fervor dos acontecimentos Centrais sindicais anunciaram uma greve geral agendada para o dia 14 de junho.

De toda forma, tivemos uma manifestação, sem o fervor e “independência” nos moldes da realizada em junho de 2013. Nessa oportunidade era em protesto pelo “aumento da passagem”.

É preciso ficar patente que esses movimentos, só convencem a opinião pública se ungidos pelos propósitos reivindicados pela sociedade. Não sendo assim, detectado, como foi o caso, para promoção partidária da oposição ao governo do presidente Jair Bolsonaro, pecou pelo fisiologismo. Com isso naufragou em sua torpeza, com a participação de servidores públicos, que estão ameaçados de perder vantagens, que discriminam milhões de assalariados no setor privado

Esses nefastos senhores abocanham carinhosamente altos salários, e por essa razão causam dano à economia e desestabilizam as contas públicas. Um percentual de 61% do orçamento da União é destinado à folha desse pessoal.

São “vampiros”, que povoam o setor público do país, se constituindo ao lado de juízes, executivos estatais e parlamentares, numa autêntica malta que recebem generosos salários, acumulam vantagens e gratificações e se aposentam no topo dos seus ganhos, em detrimento de milhões de brasileiros.

Em suma são os que drenam o teto previdenciário, cuja média e de no máximo 1,5 salários referencia do INSS é a fatia do trabalhador privando e deles é de 30 salários mínimos

São esses vestais e irônicos senhores que estavam presentes nas manifestações de 30 de maio.