AS RUAS DA POLÍTICA
NÃO SÃO COMO ANTES. PALANQUES DA MENTIRA,
PT E ESQUERDAPATAS
PEGAM CARONA NO PROTESTO EM DEFESA DO ENSINO DOS MESTRES BOQUINHAS. LULA LIVRE COOPTA
ESTUDANTES QUE SEQUER IMAGINAM O QUE FOI 64. GRITO PATÉTICO, PRESO POLÍTICO UMA OFENSA AOS
QUE LUTARAM E PAGARAM COM SANGUE A LIBERTAÇÃO DE UM POVO. LULA É PATÉTICO. UM
POLÍTICO VULGAR, E NEFASTO. REUNIU NO SEU GOVERNO A EMINENCIA PARDA COM DIRCEU,
GENOÍNO E CIA E OS VERMES DA POLÍTICA QUE FOI DE ACM TORTURADOR AO INSOLENTE COLLOR .
ROBERTO MONTEIRO PINHO
O diagrama das manifestações ocorridas no dia 30 de maio, segundo seus
organizadores em pelo menos 56 cidades do país, a bem da verdade não se
traduziu objetivamente, seu propósito na defesa da educação.
Sindicalistas, Sem Terra, Sem teto, e partidos políticos, se misturaram
com bandeiras da CUT e do PT, numa clara ofensiva buscando visibilidade no
cerne do movimento que acabou se desvirtuando, por conta das infiltrações não
“programadas”.
Em São Paulo, estudantes do primeiro ano do ensino médio não conseguiram
dar seu recado, abafado pelos discursos de políticos, no palanque, onde
acontecia a defesa de
outras causas por parte dos manifestantes. È deveras cansativo e acintoso ver
entre as quais a rejeição à reforma da Previdência e a liberdade para o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que cumpre pena de prisão por praticas
criminosas no curso do seu mandato presidencial.
. As palavras “Lula
Livre” pulverizou e desclassificou a luta estudantil pela educação no país.
Na massa humana, estavam
(estudantes, professores e servidores públicos), na segunda onda de
manifestações contra os cortes no orçamento do Ministério da
Educação (MEC).
O foco foi protestar contra a
medida, imposta por decreto publicado em março, promovida pela equipe do
presidente Jair Bolsonaro (PSL) que chama o ato de
"contingenciamento". As manifestações, porém, foram além da discussão
pela educação, misturando protestos contra a reforma da Previdência e atos
sindicalistas.
O Portal G1 publicou que (O alvo
dos manifestantes foram presidente Jair Bolsonaro, o ideólogo Olavo de
Carvalho e o ministro da Educação, Abraham Weintraub). O chefe do
MEC, lembrado nas manifestações manifestações
em várias faixas e placas que se referem às "balbúrdias" em
universidades reclamadas por Weintraub, foi ironizado também por conta de
um vídeo publicado pela manhã, no qual ele usa um guarda-chuva para reclamar
que "está chovendo fake news".
Oficiosamente organizadores
informaram que foram 25 Estados, mais o Distrito Federal que registraram
manifestações. De acordo com a UNE (União Nacional dos Estudantes), os
maiores protestos ocorreram no Rio de Janeiro e em São Paulo, com 300 mil
presentes.
No fervor dos acontecimentos
Centrais sindicais anunciaram uma greve geral agendada para o dia 14 de junho.
De toda forma, tivemos uma
manifestação, sem o fervor e “independência” nos moldes da realizada em junho
de 2013. Nessa oportunidade era em protesto pelo “aumento da passagem”.
É preciso ficar patente que esses
movimentos, só convencem a opinião pública se ungidos pelos propósitos
reivindicados pela sociedade. Não sendo assim, detectado, como foi o caso, para
promoção partidária da oposição ao governo do presidente Jair Bolsonaro, pecou
pelo fisiologismo. Com isso naufragou em sua torpeza, com a participação de
servidores públicos, que estão ameaçados de perder vantagens, que discriminam
milhões de assalariados no setor privado
Esses nefastos senhores abocanham
carinhosamente altos salários, e por essa razão causam dano à economia e
desestabilizam as contas públicas. Um percentual de 61% do orçamento da União é
destinado à folha desse pessoal.
São “vampiros”, que povoam o
setor público do país, se constituindo ao lado de juízes, executivos estatais e
parlamentares, numa autêntica malta que recebem generosos salários, acumulam
vantagens e gratificações e se aposentam no topo dos seus ganhos, em detrimento
de milhões de brasileiros.
Em suma são os que drenam o teto
previdenciário, cuja média e de no máximo 1,5 salários referencia do INSS é a
fatia do trabalhador privando e deles é de 30 salários mínimos
São esses vestais e irônicos
senhores que estavam presentes nas manifestações de 30 de maio.