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sábado, 17 de fevereiro de 2024

ROBERTO MONTEIRO PINHO

BOLSONARO: Ato de 25 de fevereiro na Paulista, poderá ter público superior a 7 de setembro de 2022

 

Com a presença de lideranças da direita e extrema direita, na manifestação convocada para o dia 25 de fevereiro na Avenida Paulista em São Paulo em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). De acordo com os organizadores, os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas, (Republicanos), o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB). São esperados o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), o presidente da Argentina, Rafael Milei, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu e o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, já citados nas redes sociais. Bolsonaro vai aproveitar a oportuindade para se defender publicamente, de todas as acusações que têm sido imputadas nos últimos meses. 

"Ato pacífico em defesa do Estado Democrático de Direito"

Para evitar violação de direitos e ações truculentas, o ex-presidente pede para que apoiadores não levem faixas e cartazes que possam ofender outros políticos ou instituições e não façam manifestações nas vizinhanças da Paulista. E frisou em sua rede social: “a estratégia é evitar acirramento com o Supremo Tribunal Federal (STF) e com o ministro Alexandre de Moraes, que relata os inquéritos que investigam Bolsonaro e seus aliados. 

 

Bolsonaro embora não tenha sido indiciado, no dia 8 de fevereiro, acabou sendo alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) que investiga uma organização criminosa, que supostamente tramava um golpe. Por ordem do ministro do STF Alexandre de Moraes, recente o ex-presidente teve o passaporte apreendido e foi proibido de deixar o país. Seus advogados peticionaram na Polícia Federal pedindo a liberação do documento. Para evitar interpretação equivocada o ex-presidente fez questão de frisar que: o “Ato é pacífico em defesa do Estado Democrático de Direito". A espectativa é de que o Ato, segundo seuss organizadores poderá ter público superior ao de 7 de setembro de 2022.

A Fuga dos presos da Penitenciária Federal de Mossoró (RN sob nebulosa

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, declarou a imprensa na quinta-feira (15) que a fuga de dois presos da Penitenciária Federal em Mossoró, no Rio Grande do Norte, “é grave” e “não pode ser minimizada”.

Ao falar sobre o caso, o ministro informou que itens como câmeras e lâmpadas não estavam funcionando adequadamente no estabelecimento. Para os seguidores de Bolsonaro, a fuga, dos criminosos, coincidente com a exposição do ex-presidente no Ato público de 25 de fevereiro, traz preocupação.  

O ministro da Justiça e seus argumentos

– Algumas câmeras não estavam funcionando adequadamente, assim como algumas lâmpadas que poderiam detectar alguma fuga não estava funcionando adequadamente. De quem é essa responsabilidade será objeto das investigações – declarou. (Agência EFE).

USA: Biden poderá ser afastado da presidência por incapacidade mental

Nesta terça-feira (13), o procurador-geral da Virgínia Ocidental, o republicano Patrick Morrisey, pediu à vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, que invocasse a 25ª emenda da Constituição para inabilitar como presidente Joe Biden, de 81 anos.

 

Morrisey apoiou sua carta no relatório do promotor especial Robert Hur com as conclusões da investigação realizada sobre Biden pela retenção de documentos confidenciais de sua época como vice-presidente de Barack Obama (2009-2017), no qual, embora tenha recomendado não o acusar, destacou que demonstrou uma memória “significativamente limitada”.

 

– O declínio cognitivo do presidente Biden é uma grande preocupação para os americanos, especialmente nestes tempos em que a nossa nação enfrenta uma crise após a outra, tanto aqui como no exterior. Precisamos de um presidente mentalmente capacitado – disse o procurador-geral da Virgínia Ocidental.

 

Trunp venceu mais uma prévia republicana

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump venceu o caucus republicano (que funciona como uma prévia das eleições presidenciais), em Nevada, nesta quinta-feira (8). O partido realizou dois tipos de prévias no estado: o caucus e uma primária, na última terça (6), quando Nikki Haley, rival de Trump, ficou em segundo lugar – quem “venceu” foi a opção “nenhuma das anteriores”.

No discurso realizado em Las Vegas após a vitória no caucus, Trump debochou de sua concorrente ao parabenizar “nenhuma das opções acima” pela “vitória”. Trump e Haley estão competindo pela vaga do Partido Republicano para concorrer às eleições presidenciais. No estado de Nevada, duas disputas são possíveis, o caucus ou a primária. Haley participou das primárias, enquanto Trump escolheu o caucus.

O café brasileiro volta para o pódio mundial

A safra de café do Brasil na temporada 2024/2025, cuja colheita começa nos próximos meses, foi estimada nesta sexta-feira (16) em 69,4 milhões de sacas de 60 kg, aumento de 4,6% na comparação com a temporada anterior, após uma melhora no clima na região de produção de grãos arábica, segundo relatório do Itaú BBA. O banco de investimento notou ainda que, apesar da recuperação na safra em relação aos últimos anos, a colheita ainda ficará um pouco abaixo do recorde registrado em 2020/2021, quando somou 69,9 milhões de sacas.

“Após um período pós-floração complicado nos cinturões cafeeiros do Brasil, com pouca chuva e muito calor, principalmente no Cerrado mineiro, a condição das lavouras melhorou razoavelmente, com a volta das chuvas a partir da segunda quinzena de dezembro e bons volumes em janeiro”, disse o Itaú BBA.

Segundo o relatório da Consultoria Agro do banco, o Sul de Minas Gerais, principal região produtora, “onde as chuvas chegaram um pouco mais cedo que no Cerrado, tem apresentado um desenvolvimento satisfatório e há sinalizações de que a safra do arábica na região poderá ser um pouco maior que a colhida no ano passado”. O Cerrado, acrescentou a instituição, possivelmente será a única região de arábica entre as mais relevantes a ter contração em relação ao ano passado.

China: Queda na venda do iPhones é causada pela competividade regional

Os chineses compraram menos iPhones na primeira semana de 2024. De acordo com a Reuters, houve uma queda de 30% nas vendas dos smartphones da Apple no país. Ainda segundo analistas da consultoria Jefferies, a redução inédita está associada a um aumento da competição de rivais domésticos como Huawei, por exemplo.

A situação é ainda mais preocupante já que a Apple vem praticando descontos consideráveis no país em vários modelos. O iPhone 15 Pro e o iPhone 15 Pro Max, por exemplo, tiveram redução de 16% no preço. Em todo o ano de 2023, a Apple teve uma queda de 3% no total de vendas, o equivalente a uma redução de 0,4% em sua participação de mercado na China.

Enquanto isso, a chinesa Huawei teve um crescimento de 6% de participação de mercado no último trimestre de 2023. A conclusão dos analistas é de que a Apple enfrenta maior pressão competitiva de rivais chineses neste ano e que o volume de venda continue a cair nos próximos meses.

Núcleo de Conteúdo ANIBRPress/forbesagro

ROBERTO MONTEIRO PINHO - Jornalista, escritor, CEO em Jornalismo Investigativo, ambientalista, presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI, Associação Emancipacionista da Região da Barra da Tijuca - AEBAT. Membro da ALB - Federação das Academias de Letras do Brasil, Técnico em Arbitragem. (Lei 9307/1996). Ex - Dirigente da Central Geral dos Trabalhadores – CGT, Observador para Assuntos sobre Liberdade de Imprensa no Parlamento Europeu e Direitos Humanos na ONU. Editor Executivo da Revista PeopleNews Brasil-USA. Jornal Tribuna da Imprensa Online. Escreve para Portais, sites, titular de blog de notícias Nacionais e Internacionais, blog Análise & Política. Repórter Correspondente de Guerra. Autor da obra: Justiça Trabalhista do Brasil (Edit. Topbooks), e dos livros e-book: “Os inimigos do Poder”, ”Mr. Trump na visão de um jornalista brasileiro”,  “Quando ouço uma Canção” e “Manual da Emancipação”.

"Esta publicação opinativa encontra-se em conformidade com a LGPD, lei nº 13.709, 14 de agosto de 2018."

Contato: robertompinho@yahoo.com.br

@robertomonteiropinhooficial

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

ROBERTO MONTEIRO PINHO

LULA: Governo é refém do STF, respira por aparelhos, e perdeu o diálogo com o legislativo

Neste reinicio dos trabalhos legislativos, o Palácio do Planalto caminha sob chuvas e trovoadas, e se debate para não ser levado pela enxurrada de percalços que já assolam a administração do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Um dos maiores problemas, é o contorcionismo que o presidente terá que fazer continuamente, para a demanda dos parlamentares, que buscam verbas públicas (leia-se: emendas), para atender suas bases eleitorais nos estados, que já avançam velozmente na direção das eleições de outubro deste ano.

É uma equação de difícil solução, diante da clara divisão de interesses e conflitos, dos legisladores com seus respectivos líderes e presidentes das casas legislativas. É visível para a opinião pública que existe uma instabilidade, reflexo das reações executivo e legislativo, e afeto a isso, acentuou, a partir da ruptura causada pelo corte da verba de R$ 5 bi, das emendas. A medida acabou por isolar os poderes, diga-se em destaque, o governo não ter maioria na Câmara nem no Senado.

Como não se bastasse, para acirrar mais ainda os ânimos, temos a Suprema Corte, instigada a fulminar o crescimento da direita, usando do seu múnus, praticando atos, nada saudáveis para a democracia, tamanhas as medidas restritivas de direitos, seja na forma e conteúdo, praticada a luz da afronta a Constituição Federal da Republica do Brasil.

Uma pergunta que me intriga: “O que de fato teme o Poder Judiciário? ”

Como se um alienígena as questões sociais, o STF liderado pelo algoz da sociedade e dos políticos, ministro Alexandre de Moraes, dá o tom arbitrário, praticando toda sorte de medidas de cerceio a Liberdade, a ampla defesa e a democracia, e com a lança apontada contra qualquer manifestação como aduz a Carta da República. Todavia insurge, com práticas que atentam contra a dignidade humana, ferindo o âmago da LIBERDADE.

Não é tão simples regozijar que o atual governo se elegeu, e por essa razão seja o dono absoluto da verdade, eis que não lhe outorga a pratica de atos insanos. Lula foi eleito com dificuldade, principalmente no segundo turno das eleições, quando houve uma pequena diferença entre ele e Jair Bolsonaro. Além disso, as eleições que se completaram no primeiro turno deram uma grande vantagem para a extrema-direita e para o grupo chamado de Centrão. Daí que mais forte, e unidos, esses parlamentares barganham seus interesses para obter vantagens e cujo mandato é um balcão de negócios.

Essa cultura do “toma lá, dá cá” se constitui uma longínqua pratica do legislativo brasileiro.

Mortes, impeachment, afastamentos, golpes e mais golpes a luz da democracia tese tornou prática comum no país. Neste cenário vertiginosos, está o judiciário e a malfadado STF. Bem lembrado tudo ocorre ao fato de que 2% da população detém o controle da economia, enquanto 98% mingua a toda sorte de dificuldades, que assola a saúde, alimentação, educação e moradia.

O presidente eleito talvez tenha achado que iria governar da mesma forma quando assumiu pela primeira vez em 2003, até encerra seu ciclo de Poder em 2011. Com o poder das decisões, o Congresso Nacional pode quase tudo com quase nenhuma responsabilidade. Agora o presidente Lula vive numa constante queda de braço para aprovar projetos importantes para o executivo, precisando conquistar uma parcela numerosa que somam 513 deputados e 81 senadores.

O presidente não tem encontrado brecha para impor seu estilo populista, o mesmo que utiliza para o cenário externo junto à população e de seus simpatizantes, no Congresso a conversa é outra. De discursos todos que ali estão entendem, tanto quanto ou mais do que Lula, eis que boa parte já detém conhecimento das mídias sociais, o principal fio condutor da opinião pública.

Lula perdeu enorme tempo, viajando pelo mundo, tentando capitalizar atenções para seu governo. Entrou num cenário internacional, onde sequer teve o reconhecimento de sua liderança, o que o europeu de certa forma ignora, quanto a política latino-americana. Neste cenário internacional restaram os gastos excessivos estimados em mais de R$ 1 bi, dele e sua cônjuge, e as comitivas, desnecessárias para a pautas, que refuto sejam menos importantes, diante das prioridades internas de uma país que definha por falta de empregos e caminha para o abismo da incerteza econômica.

Bem lembrado em junho de 2023, ao fechar o primeiro semestre do seu governo, Lula declarou nas redes sociais, em alto e bom tom, que estava, “extremamente satisfeito” com o trabalho desempenhado até o momento. Um ano se passou e o cenário é outro,

Agora no horizonte de 2024 estão as eleições municipais. São 5.567 municípios, (prefeito e vice-prefeitos em todas elas), e um total estimado pelo TSE de 58.208 vereadores.

O Poder é fascinante. Consegue o hipnotizar incautos, eleitores, despreparados, num país em que 10% da população é analfabeta e 39,6% semianalfabetos. Isso significa que a complexidade da política brasileira, torna o acesso a informação um divisor de águas, se consistindo em um universo, para ser explorado com toda sorte de propostas, a maioria que nunca são cumpridas. E ainda sobra para a metade dos brasileiros, a discussão efêmera das teorias da ideologia, conforme hoje, assistimos nas redes sociais. Essa massa humana, de 140 mil eleitores vão definir a urnas em outubro deste ano. O que se consiste numa etapa, preparatória para o grande embate em 2024.

 

ROBERTO MONTEIRO PINHO - Jornalista, escritor, CEO em Jornalismo Investigativo, ambientalista, presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI, Associação Emancipacionista da Região da Barra da Tijuca - AEBAT. Membro da ALB - Federação das Academias de Letras do Brasil, Técnico em Arbitragem. (Lei 9307/1996). Ex - Dirigente da Central Geral dos Trabalhadores – CGT, Observador para Assuntos sobre Liberdade de Imprensa no Parlamento Europeu e Direitos Humanos na ONU. Editor Executivo da Revista PeopleNews Brasil-USA. Jornal Tribuna da Imprensa Online. Escreve para Portais, sites, titular de blog de notícias Nacionais e Internacionais, blog Análise & Política. Repórter Correspondente de Guerra. Autor da obra: Justiça Trabalhista do Brasil (Edit. Topbooks), e dos livros e-book: “Os inimigos do Poder”, ”Mr. Trump na visão de um jornalista brasileiro”,  “Quando ouço uma Canção” e “Manual da Emancipação”.

 

"Esta publicação opinativa encontra-se em conformidade com a LGPD, lei nº 13.709, 14 de agosto de 2018."

 

Contato: robertompinho@yahoo.com.br

@robertomonteiropinhooficial

 


terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

 

ROBERTO MONTEIRO PINHO

 

ABIN: O evento de 8 de janeiro, está sob nebulosa e caminha na direção do governo Lula

 

Após a sucessão de fatos para ocultar fatos relevantes do 8 de janeiro e a explícita blindagem do general G.Dias, amigo pessoal de Lula, agora surge novo escândalo que pode sepultar de vez o governo Lula. É o famoso abraço dos afogados! Policiais federais envolvidos na Operação Vigilância Aproximada afirmam que, após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assumir o Planalto, a direção da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) “realizou ações que interferiram no bom andamento da investigação”

A informação consta no mesmo relatório que autorizou operação, nesta quinta-feira (25/1), tendo como alvo o policial federal e atual deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ). Ele foi diretor-geral da Abin durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL).

“A gravidade ímpar dos fatos é incrementada com o possível conluio de parte dos investigados com a atual alta gestão da Abin, cujo resultado causou prejuízo para a presente investigação, para os investigados e para a própria instituição”, diz trecho do relatório.

Revista Veja: “Lula teria demitido o delegado federal Moretti para abafar o caso”

O deputado Coronel Meira (PL-PE) apresentou, na segunda-feira (05/2), um Requerimento de Informação para ter acesso ao relatório da Agência Brasileira de Inteligência- ABIN, que apontaria responsabilidade do Governo Lula nos atos do dia 08 de janeiro. Segundo o parlamentar, o documento foi produzido pelo então diretor adjunto, o Delegado da Polícia Federal Alessandro Moretti, que recentemente foi demitido por Lula.

"O material, se confirmado, segundo reportagem da revista Veja, é gravíssimo, indicando que não apenas o Governo Lula foi omisso no dia 08, como também atuou diretamente para eliminar qualquer material ou documento que pudesse comprovar sua responsabilidade", afirma.

ELEIÇÃO: Zema (Novo) ganha impulso na disputa para presidente em 2026

 

O governador Romeu Zema (Novo) cogita se candidatar à Presidência da República nas eleições de 2026. A fala do político foi dada na segunda-feira (5/2) em entrevista ao programa "Pânico", da Jovem Pan.

 

Zema ainda falou sobre a importância do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como cabo eleitoral no pleito. Bolsonaro está inelegível por oito anos após ser condenado por fazer uma reunião com representantes estrangeiros no Palácio do Planalto e transmitir o evento numa televisão pública. Para um apoiador mineiro, Zema é o nome mais cotado para derrubar Lula do Poder.

 

O governador criticou a esquerda brasileira. A fala ocorreu durante entrevista no programa Pânico da Jovem Pan, na segunda-feira (5/2). Segundo Zema, os governos insistem em medidas que deram errado e era preciso deixar o “brasileiro ciente” e, na sua opinião, a esquerda seria ultrapassada.

 

Lula em queda do seu governo entre católicos e evangélicos 

 

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) inicia o segundo ano de seu terceiro mandato com uma queda na aprovação entre os eleitores católicos e evangélicos. É isso que mostra a pesquisa PoderData realizada de 27 a 29 de janeiro de 2024. O governante tem direcionado esforços para conquistar o eleitorado religioso, especialmente os evangélicos, visando as eleições de 2024.

 

Durante a Conferência Eleitoral do PT, em dezembro, Lula destacou a necessidade de melhor comunicação com esse grupo, fundamental na base eleitoral do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A desaprovação entre o segmento evangélico atinge 58% dos entrevistados, evidenciando um aumento de 2 pontos percentuais desde janeiro de 2023. A aprovação, por sua vez, permanece estável, passando de 31% para 29%, o que fica dentro da margem de erro de 3,6 pontos percentuais.

 

Advogado da família de Clezão processa o ministro Alexandre de Moraes

 

Como representante legal da família de Cleriston Pereira da Cunha, o Clezão, o advogado e comentarista político Tiago Pavinatto entrou com uma ação criminal no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o ministro da corte Alexandre de Moraes. Clezão foi detido em flagrante dentro do Senado no 8 de janeiro, e posteriormente, preso preventivamente por mais de 11 meses, vindo a falecer em novembro de 2023 dentro do Complexo Penitenciário da Papuda (DF).

Segundo a acusação, o ministro Alexandre de Moraes é apontado por crimes de maus-tratos, abuso de autoridade, tortura qualificada e majorada, além de prevaricação. As penas, somadas, variam de dez até 31 anos de prisão. A viúva e as duas filhas de Cleriston alegam que a morte do comerciante, aos 46 anos, ocorreu devido a um mal súbito enquanto estava na Papuda, sob prisão preventiva que classificam como “manifestamente ilegal”.

O pedido de liberdade provisória, formulado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), estava pendente de análise pelo ministro Moraes. A família solicita não apenas a punição do magistrado, mas também o afastamento de Moraes de suas funções no Supremo e uma indenização por danos morais.

Milei consegue apoio da Câmara para incrementar o pacote de reformas

A Câmara da Argentina aprovou a chamada “Lei Ônibus”, o pacote de reformas políticas e econômicas de Javier Milei após uma maratona de 30 horas de debates e discussões acaloradas que se arrastava desde que a quarta-feira (31/1). Os deputados ainda devem discutir cada um dos mais de 380 artigos individualmente a partir da próxima terça-feira (6/2).

Apesar de A Liberdade Avança, o partido de Milei, ter apenas 38 dos 257 deputados, o governo conseguiu ultrapassar com folga a marca dos 129 votos necessários para passar a “Lei Ônibus” com apoio da oposição dialoguista. Foram 144 votos a favor do projeto e 109 contrários. Para isso, a Casa Rosada teve que abrir mão de quase metade dos 664 artigos que eram previstos originalmente, quando o texto foi enviado ao Congresso.

 

Depois da tensa maratona de votações na Câmara, o texto ainda precisará passar pelo Senado, onde o governo tem apenas sete dos 72 senadores. Mesmo sendo minoria, a Casa Rosada espera contar com as mesmas alianças que garantiram a aprovação entre os deputados. Mas o cenário poderá apresentar a lei ser ainda mais desidratada pelos senadores.

USA: Eleitores Negros recuam no apoio à candidatura de Joe Biden

Uma pesquisa recente do jornal New York Times e do Sienna College descobriu que em seis estados decisivos, 71% dos eleitores negros devem apoiar Biden em 2024, uma queda acentuada em relação aos 92% em nível nacional que o ajudaram a chegar à Casa Branca nas últimas eleições.

Outras pesquisas sugerem que alguns eleitores negros estão sendo atraídos por Donald Trump, o atual líder nas primárias republicanas e provável oponente de Biden em novembro. Esses são votos que o presidente americano não pode se dar ao luxo de perder. Sua vitória em 2020 sobre Trump foi em parte impulsionada pelos eleitores negros. Eles o ajudaram a vencer em Estados decisivos, incluindo a Geórgia, onde uma histórica participação eleitoral negra fez de Biden o primeiro candidato democrata à presidência a vencer no Estado desde 1992.

 

Pesquisa: Idade de Biden preocupa eleitores

 

Uma das preocupações dos americanos é com a idade de Biden que, caso seja reeleito, terá 82 anos na posse, em janeiro de 2025. Apesar de Trump, aos 77 anos, não ser muito mais jovem, o republicano tem tido mais sucesso em rejeitar especulações sobre sua capacidade de governar.

 

Na pesquisa Reuters/Ipsos de janeiro, 74% afirmaram que Biden é muito velho para governar, percentual bem acima dos 48% que disseram o mesmo sobre Trump. Na mesma pesquisa, 70% disseram que Biden não deveria concorrer novamente, e 56% afirmaram o mesmo sobre Trump.

 

Lewandowski mantém, ex-deputado Elias Vaz (PSB-GO) no Ministério da Justiça

O novo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, decidiu manter no posto uma das autoridades da gestão de Flávio Dino que se reuniu com a mulher de um dos principais traficantes do Comando Vermelho no Amazonas. Ex-deputado federal pelo PSB de Goiás, Elias Vaz seguirá como secretário nacional de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, posto responsável pela articulação da pasta com o Congresso Nacional.

 

Ao mesmo tempo, a nova gestão substituiu o antigo titular da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), Rafael Velasco Brandani, que também se encontrou com Luciane Barbosa Farias. Casada com o traficante Clemilson dos Santos Farias, conhecido como Tio Patinhas, Luciane Barbosa Farias esteve no Ministério da Justiça pela primeira vez em 19 de março de 2023, quando encontrou-se com Elias Vaz.

 

OAS pediu para o ministro do STF Dias Toffoli suspende multa de R$ 45 milhões

 

Um dos alvos principais da Operação Lava Jato, o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro pediu ao ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, que suspenda a multa de R$ 45 milhões do acordo de colaboração premiada que fechou com o Ministério Público Federal (MPF). Além disso, o delator também quer sustar outra obrigação relevante no pacto com a Procuradoria: sua prisão domiciliar.

 

Léo Pinheiro requer que o sobrestamento dos deveres previstos em sua delação premiada dure, pelo menos, até que sua defesa analise as mensagens da Operação Spoofing – investigação que mirou hackers do ex-juiz Sergio Moro e da força-tarefa da Lava Jato – “para avaliar a possibilidade de revisão, repactuação ou revalidação” do acordo celebrado com o MPF.


Imagem: Internet


ROBERTO MONTEIRO PINHO - Jornalista, escritor, CEO em Jornalismo Investigativo, ambientalista, presidente da Associação Nacional e Internacional de Imprensa – ANI, Associação Emancipacionista da Região da Barra da Tijuca - AEBAT. Membro da ALB - Federação das Academias de Letras do Brasil, Técnico em Arbitragem. (Lei 9307/1996). Ex - Dirigente da Central Geral dos Trabalhadores – CGT, Observador para Assuntos sobre Liberdade de Imprensa no Parlamento Europeu e Direitos Humanos na ONU. Editor Executivo da Revista PeopleNews Brasil-USA. Jornal Tribuna da Imprensa Online. Escreve para Portais, sites, titular de blog de notícias Nacionais e Internacionais, blog Análise & Política. Repórter Correspondente de Guerra. Autor da obra: Justiça Trabalhista do Brasil (Edit. Topbooks), e dos livros e-book: “Os inimigos do Poder”, ”Mr. Trump na visão de um jornalista brasileiro”,  “Quando ouço uma Canção” e “Manual da Emancipação”.

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Contato: robertompinho@yahoo.com.br

@robertomonteiropinhooficial