GRIPE GLOBAL: A epidemia que revelou
a fragilidade na política da saúde das nações governadas por incompetentes
O mundo tem se mostrado despreparado para enfrentar a realidade da
epidemia. Os esforços de profissionais
da saúde é apenas um dos elementos ativos, denominado “linha de frente”, mas
que sequer teve até agora o reconhecimento das autoridades públicas. A
covid-19, o mundo enfrenta várias crises em uma: uma crise global de saúde
provocou crises na economia, na sociedade civil e na vida cotidiana.
Quanto às medidas efetivas de prevenção, a bem verdade que nunca existiu
se traduz neste cenário inóspito da Covid-19 e suas variantes, constantemente capitaneada
por politicagem e especialistas equivocados que desde o início da crise em
2019, vem ignorando sua gravidade dos problemas. Tudo ofuscado por constante
maquiagem dos números de mortos. A leitura nos remete aprofunda reflexão sobre
as dificuldades que enfrentamos e o caminho para a exaltação da violência em
detrimento à vida humana.
Como não bastasse a dor de muitos, a grande mídia mundial, aparelhada
pela esquerda, pegou carona na tragédia para impulsionar audiência, e o setor
da saúde lucrar no oportunismo, levando laboratórios e distribuidores de produtos
médicos, a riqueza em detrimento a exploração econômica frente a forte demanda.
Nesta conspiração generalizada, a política mundial, cujo quadro é a via corrupta
e sendo seduzida por corruptores, praticou toda sorte de crimes conta a
população, até mesmo os de violência física, num constante uso da truculência,
estimulada pelos mandantes, aos agentes de segurança, que jogaram toda sua ira contra
cidadão de bem.
Nada muda tudo se repete e nada
acontece
No mundo os governantes não diferem um ao outro, todos de forma quase
que sintomática praticam delitos, usurpam seus poderes e tiram proveito da
crise na saúde. Antes mesmo da epidemia da Covid-19, a prática já existia.
E quem são esses políticos? São os mesmos velhos conhecidos da política
chantagista, que se apresentam a comunidade com discurso moralista, mas tão
logo assumem o poder, se despem das vestes beneditinas e passam operar com
volúpia e sede por dinheiro. Uns operam o crime diretamente, outros fazem vista
grossa aos seus apoiadores, e todos no mesmo tom, são os que fazem da crise da
saúde um negócio, e fraudam milhões.
A mídia por sua vez, aparelhada e ancorada em candidaturas majoritárias
e partidos políticos, produzem o que existe de mais vergonhoso e deprimente na
condução dos fatos. TVs de grande audiência massificam trechos tendenciosos,
entregues aos apresentadores e comentaristas de telejornais, que sem o menor
pudor, fazem da informação, um enxerto de picaretagem jornalística e militância
política.
A evolução das
epidemias
Pandemia causada pela Covid-19
é no universo da ciência uma das gripes mais contagiosas, cujo exemplo mais
proeminente é a gripe espanhola de 1918, sem esquecer-se de casos de doenças
registradas no passado e que foram devastadoras como é o caso da Peste de Justiniano (541-542),
que matou até 25 milhões de pessoas e se espalhou entre cidades portuárias de
todo o Mediterrâneo. Ela tirou a vida de metade da população da cidade de
Constantinopla atual Istambul, capital da Turquia);
Quase um
século após, veio a peste negra (1346-1453) matou entre 75 e 200
milhões de pessoas e atingiu os continentes europeu, asiático e africano. Um em
cada três europeus morreu por causa desta doença, que trouxe importantes
transformações na economia, no pensamento social e na medicina européias dos
séculos XVI e XVII.
A pandemia de cólera de 1852 a
1860 foi a mais letal de todas as sete da mesma doença que já atingiram o
planeta. O resultado positivo desta pandemia que se originou na Índia e atingiu
o planeta foi a descoberta do cientista John Snow, que analisou um grupo de
pessoas que retirou água da mesma torneira pública nas ruas de Londres e se
contaminou com a doença. Ele identificou que a origem da contaminação estava na
água, e não no ar, como se acreditava.
Em 1495,
durante a segunda expedição de Cristóvão Colombo, os espanhóis travaram contra
os indígenas a batalha de Vega-Real ou Santo Serro, na ilha Espanhola (Haiti). Estes,
em grande número – cem mil, no dizer de alguns historiadores – acorreram de todas
as partes, mas foram derrotados e refugiaram-se nas florestas e nas montanhas,
atacando e matando os inimigos que passavam ao seu alcance.
Dois meses
depois daquela batalha, irrompeu uma epidemia, tanto entre os europeus como
entre os indígenas, fazendo numerosas vítimas. Os sintomas descritos, embora
incompletos, e a elevada mortalidade, permitiram a Béranger-Féraud chegar à
conclusão de “que se pode admitir sem hesitação que esta doença era
febre-amarela”
O foco da mídia na
prioridade, não importa o que pensa a sociedade
A busca do foco midiático chega às barras do menosprezo a sociedade. Lembro
quando a imprensa internacional especulava sobre a saúde o líder soviético
Leonid Brejnev. Ele aparecia em recuperação ou como um robô “falando por
instrumentos” em declaração ao povo do seu país. No mesmo dia, ele poderia
surgir das cinzas como morto ou vivo. Morreu de forma suspeita em 1982,
provavelmente de overdose, estimulada por sua enfermeira, associada à polícia
secreta.
O caso Tancredo Neves, (que morreu antes de exercer o cargo de
presidente), colocou em cena, de maneira dramática, o cargo de porta-voz ou
assessor de imprensa de figurões. O jornalista Antonio Britto aparecia em rede
nacional para repercutir os últimos boletins médicos. A agonia e a morte de
Tancredo foram episódios muito marcantes da imprensa e da história política
brasileira. Era uma onda intrigante eis que todos contavam os minutos para o
fim da ditadura militar.
A saga da população
mundial
Os políticos venais não são apenas os latino-americanos. Enquanto o
povão fica na fila do posto de saúde, os poderosos se escondem nos melhores
hospitais, reagindo contra a morte, contratam médicos a peso de ouro, dispõe de
hiper estrutura hospitalar.
No outro lado da ponta, está à população do planeta, sob o jugo de
governantes, uns poderosos, outros menos, mas todos sob sigla partidária,
ditadores, democráticas liberais, nomes de ocasião. E a luta quase sempre
inglória, não se atenua nunca, o dinheiro some no limbo das CPIs engendradas
com objetivo tão somente para desconfigurar lideranças, e proteger aliados que
cometeram crimes. Aqui, como diz o poeta, “não escapa um irmão!”
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