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terça-feira, 11 de janeiro de 2022

GRIPE GLOBAL: A epidemia que revelou a fragilidade na política da saúde das nações governadas por incompetentes

O mundo tem se mostrado despreparado para enfrentar a realidade da epidemia.  Os esforços de profissionais da saúde é apenas um dos elementos ativos, denominado “linha de frente”, mas que sequer teve até agora o reconhecimento das autoridades públicas. A covid-19, o mundo enfrenta várias crises em uma: uma crise global de saúde provocou crises na economia, na sociedade civil e na vida cotidiana.

Quanto às medidas efetivas de prevenção, a bem verdade que nunca existiu se traduz neste cenário inóspito da Covid-19 e suas variantes, constantemente capitaneada por politicagem e especialistas equivocados que desde o início da crise em 2019, vem ignorando sua gravidade dos problemas. Tudo ofuscado por constante maquiagem dos números de mortos. A leitura nos remete aprofunda reflexão sobre as dificuldades que enfrentamos e o caminho para a exaltação da violência em detrimento à vida humana.

Como não bastasse a dor de muitos, a grande mídia mundial, aparelhada pela esquerda, pegou carona na tragédia para impulsionar audiência, e o setor da saúde lucrar no oportunismo, levando laboratórios e distribuidores de produtos médicos, a riqueza em detrimento a exploração econômica frente a forte demanda.

Nesta conspiração generalizada, a política mundial, cujo quadro é a via corrupta e sendo seduzida por corruptores, praticou toda sorte de crimes conta a população, até mesmo os de violência física, num constante uso da truculência, estimulada pelos mandantes, aos agentes de segurança, que jogaram toda sua ira contra cidadão de bem.

Nada muda tudo se repete e nada acontece

No mundo os governantes não diferem um ao outro, todos de forma quase que sintomática praticam delitos, usurpam seus poderes e tiram proveito da crise na saúde. Antes mesmo da epidemia da Covid-19, a prática já existia.

E quem são esses políticos? São os mesmos velhos conhecidos da política chantagista, que se apresentam a comunidade com discurso moralista, mas tão logo assumem o poder, se despem das vestes beneditinas e passam operar com volúpia e sede por dinheiro. Uns operam o crime diretamente, outros fazem vista grossa aos seus apoiadores, e todos no mesmo tom, são os que fazem da crise da saúde um negócio, e fraudam milhões.

A mídia por sua vez, aparelhada e ancorada em candidaturas majoritárias e partidos políticos, produzem o que existe de mais vergonhoso e deprimente na condução dos fatos. TVs de grande audiência massificam trechos tendenciosos, entregues aos apresentadores e comentaristas de telejornais, que sem o menor pudor, fazem da informação, um enxerto de picaretagem jornalística e militância política.

A evolução das epidemias

Pandemia causada pela Covid-19 é no universo da ciência uma das gripes mais contagiosas, cujo exemplo mais proeminente é a gripe espanhola de 1918, sem esquecer-se de casos de doenças registradas no passado e que foram devastadoras como é o caso da Peste de Justiniano (541-542), que matou até 25 milhões de pessoas e se espalhou entre cidades portuárias de todo o Mediterrâneo. Ela tirou a vida de metade da população da cidade de Constantinopla atual Istambul, capital da Turquia);

Quase um século após, veio a peste negra (1346-1453) matou entre 75 e 200 milhões de pessoas e atingiu os continentes europeu, asiático e africano. Um em cada três europeus morreu por causa desta doença, que trouxe importantes transformações na economia, no pensamento social e na medicina européias dos séculos XVI e XVII.

pandemia de cólera de 1852 a 1860 foi a mais letal de todas as sete da mesma doença que já atingiram o planeta. O resultado positivo desta pandemia que se originou na Índia e atingiu o planeta foi a descoberta do cientista John Snow, que analisou um grupo de pessoas que retirou água da mesma torneira pública nas ruas de Londres e se contaminou com a doença. Ele identificou que a origem da contaminação estava na água, e não no ar, como se acreditava.

Em 1495, durante a segunda expedição de Cristóvão Colombo, os espanhóis travaram contra os indígenas a batalha de Vega-Real ou Santo Serro, na ilha Espanhola (Haiti). Estes, em grande número – cem mil, no dizer de alguns historiadores – acorreram de todas as partes, mas foram derrotados e refugiaram-se nas florestas e nas montanhas, atacando e matando os inimigos que passavam ao seu alcance.

Dois meses depois daquela batalha, irrompeu uma epidemia, tanto entre os europeus como entre os indígenas, fazendo numerosas vítimas. Os sintomas descritos, embora incompletos, e a elevada mortalidade, permitiram a Béranger-Féraud chegar à conclusão de “que se pode admitir sem hesitação que esta doença era febre-amarela

O foco da mídia na prioridade, não importa o que pensa a sociedade

A busca do foco midiático chega às barras do menosprezo a sociedade. Lembro quando a imprensa internacional especulava sobre a saúde o líder soviético Leonid Brejnev. Ele aparecia em recuperação ou como um robô “falando por instrumentos” em declaração ao povo do seu país. No mesmo dia, ele poderia surgir das cinzas como morto ou vivo. Morreu de forma suspeita em 1982, provavelmente de overdose, estimulada por sua enfermeira, associada à polícia secreta.

O caso Tancredo Neves, (que morreu antes de exercer o cargo de presidente), colocou em cena, de maneira dramática, o cargo de porta-voz ou assessor de imprensa de figurões. O jornalista Antonio Britto aparecia em rede nacional para repercutir os últimos boletins médicos. A agonia e a morte de Tancredo foram episódios muito marcantes da imprensa e da história política brasileira. Era uma onda intrigante eis que todos contavam os minutos para o fim da ditadura militar.

A saga da população mundial

Os políticos venais não são apenas os latino-americanos. Enquanto o povão fica na fila do posto de saúde, os poderosos se escondem nos melhores hospitais, reagindo contra a morte, contratam médicos a peso de ouro, dispõe de hiper estrutura hospitalar.

No outro lado da ponta, está à população do planeta, sob o jugo de governantes, uns poderosos, outros menos, mas todos sob sigla partidária, ditadores, democráticas liberais, nomes de ocasião. E a luta quase sempre inglória, não se atenua nunca, o dinheiro some no limbo das CPIs engendradas com objetivo tão somente para desconfigurar lideranças, e proteger aliados que cometeram crimes. Aqui, como diz o poeta, “não escapa um irmão!”

Núcleo de conteúdo: TRIBUNANews/Politize/EM/Imagem: Internet; BBC News