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segunda-feira, 15 de julho de 2019


The Intercept e PT violam a segurança nacional

Um estudo recente da União Internacional de Telecomunicações (UIT), agência das Nações Unidas, apontou que mais da metade da população mundial está conectada à internet. São 3,9 bilhões de pessoas (o equivalente a 51% da população mundial) ligadas à rede.
Em 2018 o número de internautas no mundo era de 3,2 bilhões, segundo dados divulgados pela UIT/ONU. Isso significa que até abril deste ano, 51% da população está conectada, o equivalente a mais da metade da população mundial o que é recebido pelos pioneiros do sistema como surpreendente.
Há 15 anos, os usuários de internet eram apenas 400 milhões. A UIT divulgou dados da penetração da conexão porque é em 2015 que termina o prazo para implantação dos Desafios do Milênio, estipulados por líderes mundiais e avalizados pela ONU em 2000.
Em 2000, os internautas eram 6,5% da população mundial. Em 2015, esse índice subiu para 43%. A proporção de casas com conexão à rede chegou a 46% no ano. Essa porcentagem é maior na Europa (82,1%) e menor na África (10,7%).
No foco desse fenômeno está a rede social, ferramenta de fácil acesso até mesmo para usuários de pouco conhecimento da tecnologia moderna. No entanto alguns aspectos, marcantes estão sendo estudados e na media em que avança, e se torna cada vez mais incompreensível e distante o controle das postagens.
No cenário nacional, inúmeros debates intensos sobre supostas conversas de juízes e procuradores, divulgadas pelo saite The Intercept, remetem a inúmeros questionamentos sobre a licitude das provas, nas publicações dos ativistas político-eletrônicos.

A análise das conversas e suas nuances jurídicas, estão sob crivo dos poderes da justiça, porém em nada avançou, já que inexiste a prova da materialidade da informação. A não ser um bem elaborado texto de conversa, que qualquer jovem dito nerd poderia elaborar em minutos com a perfeição.
Debater a respeito de como obter a verdade em tempos de redes sociais, saites, internet e fake news é sinuoso e por demais exaustivos.

As fontes desconhecidas estão na proporção de 80% das postagens políticas. Esses internautas articulistas políticos ganham notoriedade, colados em nomes que estão no topo das discussões, a exemplo o ex-presidente Luiza Inácio Lula da Silva e o atual presidente Jair Bolsonaro.

Ao publicar notícias que interessam a determinados grupos, e estes a disseminam como se verdade fosse, mesmo sem nenhuma verificação de fontes, até mesmo muitas vezes da razoabilidade se constituiu violento atentado à moral e aos princípios da cidadania.

Um dos países que controla a internet é a China. Desde abril de 1994, quando o primeiro cabo conectou a China à internet, o governo de Pequim empenha-se em manter o controle sobre o conteúdo online acessado pela população chinesa. Com isso aos postes que criticam o governo praticamente não existe.

Assistir a um vídeo no Youtube ou buscar um tema no Google faz parte do cotidiano de muitos internautas brasileiros. O mesmo não ocorre em países como a China.

Existem 60 regulamentações governamentais que regem a internet na China interferindo nos serviços de ISP, organizações nacionais e companhias estrangeiras, não somente realizando a censura aos sites, mas também monitorando o que as pessoas fazem quando online e aplicando punições que vão de multa às prisões.

Os artigos 4 a 6 do documento que rege a internet chinesa (correspondente ao nosso Marco Civil da Internet) são claro: “Os indivíduos estão proibidos de usar a Internet para: prejudicar a segurança nacional; Divulgar segredos de Estado; Ou ferir os interesses do Estado ou da sociedade. É proibido aos usuários usarem a Internet para criar, replicar, recuperar ou transmitir informações que incitam a resistência à Constituição da República Popular da China, leis ou regulamentos administrativos; Promove a derrubada do governo ou do sistema socialista; Mina a unificação nacional; Distorce a verdade, espalha rumores ou destrói a ordem social (...)

Exatamente o que vem ocorrendo, com o patrocínio político da esquerda brasileira, que insiste em desqualificar o governo eleito nas urnas de outubro de 2018. 

Seria aceitável a oposição fazer o contraditório, faz parte do processo democrático, liberdade de expressão e do livre arbítrio.

Ocorre que ao pegar carona em publicações sem fonte, a exemplo do caso The Intercept, o Partido dos Trabalhadores desastrosa e maldosamente com o apoio de seus aliados, violam frontalmente a segurança nacional.