The
Intercept e PT violam a segurança nacional
Um
estudo recente da União Internacional de Telecomunicações (UIT), agência das
Nações Unidas, apontou que mais da metade da população mundial está conectada à
internet. São 3,9 bilhões de pessoas (o equivalente a 51% da população mundial)
ligadas à rede.
Em
2018 o número de internautas no mundo era de 3,2 bilhões, segundo dados
divulgados pela UIT/ONU. Isso significa que até abril deste ano, 51% da
população está conectada, o equivalente a mais da metade da população mundial o
que é recebido pelos pioneiros do sistema como surpreendente.
Há
15 anos, os usuários de internet eram apenas 400 milhões. A UIT divulgou dados
da penetração da conexão porque é em 2015 que termina o prazo para implantação
dos Desafios do Milênio, estipulados por líderes mundiais e avalizados pela ONU
em 2000.
Em
2000, os internautas eram 6,5% da população mundial. Em 2015, esse índice subiu
para 43%. A proporção de casas com conexão à rede chegou a 46% no ano. Essa
porcentagem é maior na Europa (82,1%) e menor na África (10,7%).
No foco
desse fenômeno está a rede social, ferramenta de fácil acesso até mesmo para
usuários de pouco conhecimento da tecnologia moderna. No entanto alguns
aspectos, marcantes estão sendo estudados e na media em que avança, e se torna
cada vez mais incompreensível e distante o controle das postagens.
No cenário nacional, inúmeros debates intensos sobre supostas conversas
de juízes e procuradores, divulgadas pelo saite The Intercept, remetem a
inúmeros questionamentos sobre a licitude das provas, nas publicações dos
ativistas político-eletrônicos.
A análise das conversas e suas nuances jurídicas, estão sob crivo dos poderes da justiça, porém em nada avançou, já que inexiste a prova da materialidade da informação. A não ser um bem elaborado texto de conversa, que qualquer jovem dito nerd poderia elaborar em minutos com a perfeição.
A análise das conversas e suas nuances jurídicas, estão sob crivo dos poderes da justiça, porém em nada avançou, já que inexiste a prova da materialidade da informação. A não ser um bem elaborado texto de conversa, que qualquer jovem dito nerd poderia elaborar em minutos com a perfeição.
Debater a respeito de como obter a verdade em tempos de redes sociais,
saites, internet e fake news é sinuoso e por demais exaustivos.
As fontes desconhecidas estão na proporção de 80% das postagens políticas. Esses internautas articulistas políticos ganham notoriedade, colados em nomes que estão no topo das discussões, a exemplo o ex-presidente Luiza Inácio Lula da Silva e o atual presidente Jair Bolsonaro.
As fontes desconhecidas estão na proporção de 80% das postagens políticas. Esses internautas articulistas políticos ganham notoriedade, colados em nomes que estão no topo das discussões, a exemplo o ex-presidente Luiza Inácio Lula da Silva e o atual presidente Jair Bolsonaro.
Ao publicar notícias que interessam a determinados grupos, e estes a
disseminam como se verdade fosse, mesmo sem nenhuma verificação de fontes, até
mesmo muitas vezes da razoabilidade se constituiu violento atentado à moral e
aos princípios da cidadania.
Um dos países que controla a internet é a China. Desde abril de 1994, quando o primeiro cabo
conectou a China à internet, o governo de Pequim empenha-se em manter o
controle sobre o conteúdo online acessado pela população chinesa. Com isso aos
postes que criticam o governo praticamente não existe.
Assistir
a um vídeo no Youtube ou
buscar um tema no Google faz parte do cotidiano de muitos internautas
brasileiros. O mesmo não ocorre em países como a China.
Existem 60 regulamentações governamentais que
regem a internet na China interferindo nos serviços de ISP, organizações
nacionais e companhias estrangeiras, não somente realizando a censura aos
sites, mas também monitorando o que as pessoas fazem quando online e aplicando
punições que vão de multa às prisões.
Os artigos 4 a 6 do documento que rege a internet chinesa (correspondente
ao nosso Marco Civil da Internet) são claro: “Os indivíduos estão proibidos de
usar a Internet para: prejudicar a segurança nacional; Divulgar segredos de
Estado; Ou ferir os interesses do Estado ou da sociedade. É proibido aos
usuários usarem a Internet para criar, replicar, recuperar ou transmitir
informações que incitam a resistência à Constituição da República Popular da
China, leis ou regulamentos administrativos; Promove a derrubada do governo ou
do sistema socialista; Mina a unificação nacional; Distorce a verdade, espalha
rumores ou destrói a ordem social (...)
Exatamente o que vem ocorrendo, com o patrocínio político da esquerda
brasileira, que insiste em desqualificar o governo eleito nas urnas de outubro
de 2018.
Seria aceitável a oposição fazer o contraditório, faz parte do processo
democrático, liberdade de expressão e do livre arbítrio.
Ocorre que ao pegar carona em publicações sem fonte, a exemplo do caso
The Intercept, o Partido dos Trabalhadores desastrosa e maldosamente com o
apoio de seus aliados, violam frontalmente a segurança nacional.