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segunda-feira, 8 de julho de 2019


JUDICIALIZAÇÃO DO JUDICIÁRIO REMETE O SISTEMA PARA AS TREVAS DO DIREITO. PESQUISAS APONTAM O JUDICIÁRIO ABAIXO DA CRITICA. NEFASTO, INSOLENTES, SEUS MAGISTRADOS ESTÃO PROTEGIDOS PELA LOMAN, UM INCESTO DA DITADURA DE 64. COM LULA OU SEM ELE, PUXANDO O CORDÃO PETISTA, A ELEIÇÃO MUNICIPAL DE 2020 SERÁ O SEPULCRO DA AGREMIAÇÃO. BOQUINHAS SERÃO VARRIDOS DA POLÍTICA CRIMINOSA E MENTIROSA DO PT
ROBERTO MONTEIRO PINHO
Na Alemanha, Canadá, EUA, Espanha, França e Inglaterra, as sentenças de primeira instância já são suficientes para levar à prisão pessoas criminosas.
Vamos traçar aqui uma linha de análise eleitoral e comportamental de Lula e seus seguidores, ativistas e boquinhas.
As inúmeras (75 recursos) vezes para soltar Lula passa ao largo das 298 prisões cautelares requeridas, em processos da Lava Jato, mas só 207 (69%) foram concedidas. Das 45 sentenças, 44 receberam recursos de apelação do MPF. Dos 291 acusados, 211 (70,5%) foram condenados.
O Partido dos Trabalhadores (PT) ainda não assimilou o malogro das últimas eleições (a municipal em 2016 e a estadual em 2018).
O declínio eleitoral do partido se acentuou a partir de 2004, quando o PT elegeu nove prefeitos de capitais brasileiras, número que caiu para cinco em 2008, quatro em 2012. A perda de prefeituras nas cidades mais representativas do país refletiu um momento de crise e denúncias de corrupção.
Nas eleições de 2016 o PT elegeu 256 prefeitos no primeiro turno. A mais humilhante derrota foi em São Paulo. João Doria (PSDB) sufragou 53% dos votos válido e derrotou o arrogante Fernando Haddad.

O cenário foi dilacerante, o partido só elegeu Marcus Alexandre, no primeiro turno nas capitais. Um mandato sem expressão política em Rio Branco, no Acre, quando recebeu 54% dos votos.
Enfraquecido pela debandada de candidatos e de prefeitos eleitos e pelo queda na participação em coligações, a diminuição no controle dos municípios era esperada antes mesmo da abertura das urnas. Um em cada cinco prefeitos eleitos pelo partido em 2012 pediu desfiliação ou foi expulso e quase um quarto dos candidatos do partido concorreu sem apoio de outros partidos.
Em 2018 a derrota de Fernando Haddad (PT) desconfigurou a máquina petista, e trouxe um cenário para o futuro do Partido dos Trabalhadores, que alcançou 44,7% dos votos válidos, contra 55,3% de Jair Bolsonaro (PSL).
Considerando que o PT que ocupou a Presidência da República por mais de 13 anos, e sem a força suficiente de sua militância e apelo social, os comandadas por Lula, sofrerem desgastes com os escândalos de corrupção envolvendo políticos e empresários ligados à legenda.
De toda forma após ser testado nas próximas disputas municipais de 2020 é que o PT poderá definir o perfil do presidenciável de 2022. Se Lula estiver livre, e ilegível (o que é difícil) o partido só terá condições objetivas.

O fato é que o PT só depende dele. Da postura, e de como a sociedade enxergará esses pós-Lula, e com as conseqüentes derrotas eleitorais, política e jurídicas de seus membros que respondem processo e outros condenados e cumprindo pena por crime de uso da máquina pública, favorecimento e recebimento de propinas.

Enquanto o PT agoniza e não resolve para onde deva ir. Lula ainda é o troféu da esquerda e serve de holofote para a inexpressiva Associação de Juízes para a Democracia (AJD) e a Associação Latinoamericana de Juízes do Trabalho (ALJT) que há pouco divulgaram nota exigindo a soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Querem a extinção dos processos originados da Operação Lava Jato, com base nas revelações do site The Intercept Brasil, cujas raízes o descredencia perante a opinião pública.

Esses magistrados pouco, ou nada representam no contexto político. É um entidade oportunista, que sequer poderia existir com os fins que se propõe e pratica. Cabe aos juízes a isenção total quanto às questões políticas da nação.
Ademais esses magistrados, sequer resolvem seus problemas de natureza interna, são divisionistas entre a própria classe e também não responderam para a sociedade questões vitais sob sua rfesponsabilidade: morosidade, moralidade e simetria com a lei e a ordem.