Busca:

domingo, 8 de setembro de 2019


ANÁLISE & POLÍTICA
ROBERTO MONTEIRO PINHO

Moro têm 54% de aprovação dos brasileiros

Dados da popularidade dos ministros divulgados pelo jornal Folha de S. Paulo no dia 5 de setembro, apontam os nomes mais bem aprovados dos ministérios (que somam as avaliações “bom” + “ótimo”), Sergio Moro da Justiça tem 54%; Paulo Guedes, da Economia, tem 38%; Tarcísio Freitas, da Infraestrutura, tem 36%; Ricardo Salles, do Meio Ambiente, 30% e Abraham Weintraub, da Educação, 29%.

Apesar das polêmicas que vão de vazamentos de áudio da época em que era juiz a atritos com Bolsonaro pelo nome na diretoria da Polícia Federal, Sergio Moro, comandante da pasta da Justiça e Segurança Pública, é o ministro mais bem avaliado e conhecido do governo. 

A pesquisa, foi realizada nos dias 29 e 30 de agosto, entrevistou 2,8 mil pessoas a partir dos 16 anos em mais de 175 municípios brasileiros. O Datafolha analisou, ainda, os nomes mais conhecidos de ministros entre a população. Moro também encabeçou essa lista, com 94% de taxa de conhecimento, na frente de Paulo Guedes, com 81% e Tarcísio Freitas, com 37%.

Instituto Paraná aponta 54,9 para Bolsonaro

Os primeiros meses do governo de Jair Bolsonaro (PSL) são vistos com bons olhos por 54,9% dos eleitores de Salvador entrevistados na pesquisa divulgada pelo instituto Paraná Pesquisas.

De acordo com dados do levantamento, 8,1% dos entrevistados avaliam como ótima a gestão do presidente, enquanto 28,5% disseram que a administração é boa. 31,2% aponta como regular o início do governo de Bolsonaro. O censo aponta ainda que 36,7% desaprova a gestão e 8,4% não sabe ou não opinou.
Ao todo, foram entrevistados 804 eleitores de Salvador, em censo contratado pela Rádio Metrópole e pelo portal Bahia Notícias. A pesquisa foi feita entre eleitores com 16 anos ou mais durante os dias 17 a 20 de fevereiro de 2019 e foi registrada no Conselho Regional de Estatística da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª e 7ª Região sob o nº 3122/19. O grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 3,5% para os resultados gerais. 
Defesa de Lula não quer recurso no virtual
O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu na sexta-feira (6) a um pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e retirou um recurso dele do plenário virtual – um sistema de julgamentos da Corte que não necessita do encontro físico entre os ministros. O julgamento virtual estava marcado para acontecer do dia 13 ao 19 de setembro. Agora, ocorrerá no plenário físico da Segunda Turma, em data a ser agendada pelo presidente do colegiado, o ministro Ricardo Lewandowski.

O terreno da Odebrecht

O recurso questiona a ordem de alegações finais em uma ação penal que apura se a Odebrecht comprou um terreno para o Instituto Lula. Na semana passada, a Segunda Turma do STF anulou a condenação imposta ao ex-presidente da Petrobras Aldemir Bendine por um detalhe processual. O então juiz Sergio Moro havia aberto prazo conjunto para todos os réus se manifestarem. No entendimento da Segunda Turma, primeiro teriam que apresentar alegações os réus delatores e, em seguida, os réus delatados.

Nesse processo, Fachin já determinou que sejam reapresentadas as alegações finais, de acordo com o novo entendimento. A decisão não implicou na libertação de Lula, porque a ação ainda não foi julgada – e, portanto, não há sentença a ser anulada. Ainda assim, a defesa pediu para o assunto ser discutido na sessão presencial, porque os advogados poderão fazer sustentação oral.

Celso de Mello...

Pode ser a primeira vez que o ministro Celso de Mello vota sobre a tese. Quando foi julgado o recurso de Bendine, o ministro estava de licença médica. A votação terminou em três votos a um. Celso de Mello seria o quinto voto. Apesar de não ter potencial para reverter o placar, a defesa tem esperança de convencer o decano, para somar mais um voto quando o assunto for julgado em plenário, com a presença dos onze integrantes do STF.

Google captura nossos arquivos?

O Google coleta e armazena informações sobre nossas atividades pela internet. O que muitos desconhecem, no entanto, é que a empresa oferece uma ferramenta que gerencia o registro completo de suas atividades, desde a criação de sua conta Google, como buscas no You Tube, localizações no Maps, pesquisas e outros.

Como apagar o histórico de pesquisa do Google

A ferramenta que registra seu histórico no Google, e permite que você possa apagá-lo, se chama Minha Atividade, e pode ser usada na web a partir de qualquer navegador ou por aplicativo. Se você usa um celular Android, baixe o aplicativo Google através da Paly Store. Agora, se você tem um  iPhone. Atiividade pelo navegador do seu computador ou do celular, acesse este endereço: myactivity.google.com

O caminho para encontrar o Minha Atividade no app Google, no iOS e no Android, é o seguinte: abra o aplicativo e acesse: Configurações> Contas e privacidade > Minha atividade.

Agora que você já acessou o painel, no celular ou na web, vamos aos ajustes: clique nos três pontos que aparecem ao lado da caixa de buscas (imagem abaixo), no canto superior direito, e selecione "Excluir atividade por". Nesta tela, você irá selecionar o período de registros que quer excluir, que pode ser dos últimos 7 ou 30 dias, ou então o histórico completo (imagem abaixo). Para apagar todo o registro de informações no Google, selecione "Todo o período" e depois "Todos os produtos". Agora, para confirmar a limpeza, clique em "Excluir".
Como desativar o registro de atividades no Google
A limpeza que ensinamos no tópico acima não é definitiva, ou seja, você precisará se programar para que esse passo a passo seja refeito periodicamente. Isso é necessário pois o Google continuará registrando seu histórico de atividades normalmente.
Existe uma maneira de evitar que isso aconteça, que é impedindo o Google de armazenar seu histórico definitivamente. Para isso, volte ao painel Minha Atividade e selecione o menu lateral "Controles de atividades". Dentro dessa tela, você poderá desativar registros automáticos para as seguintes opções: Atividade na web e apps, Histórico de localização, Histórico de pesquisa do YouTube e Histórico de exibição do YouTube.
Basta desativar cada uma dessas opções que você preferir, movendo o seletor para o lado esquerdo até que ele passe da cor azul para o cinza. Um alerta informando sobre a desativação definitiva dos registros irá aparecer (imagem acima), confirme clicando em "Pausar". Lembrando que você pode reverter essas ações a qualquer momento seguindo esse mesmo tutorial.