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sábado, 5 de agosto de 2017


ESPECIAL:
Advogado acusa desembargador de cobrar propina de R$ 700 mil em Florianópolis

Felisberto Odilon Córdova chamou de 'safado' e 'vagabundo' magistrado Eduardo Mattos Gallo Júnior em julgamento na 1.ª Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça de Santa Catarina.

A atitude desse decano da advocacia, não foi apenas um ato de coragem, foi o exercício pleno do seu direito e do profissional, exemplo que deve ser seguido por todos. É inadmissível que juízes continuem essa degradante forma de tratar os advogados nas serventias e nas sala de audiência.

Nos EUA, um magistrado de Condado e até mesmo da Suprema Corte recebem os advogados com fidalguia. Meu filho graduou na Universidade de Stanfort - San Francisco-Califórnia-USA, e me contou que um advogado pode conversar com o juiz até esmo em sua residência, onde usualmente despacha urgências.

O magistrado para os americanos é a extensão da sociedade, o último refúgio para fazer valer o direito e não uma figura ditatorial e senhor de tudo e de todos,. O Brasil é um país falido moralmente e o judiciário e´outro falimentar, e por conta desses arroubos e praticas lesivas a urbanidade e de legalidade.

É preciso denunciar e combate esses monstros da toga. A Lei da Magistratura Nacional-Loman é um dispositivo forjado ao sabor da ditadura de 64. O acordo do judiciário com os militares, resultou nesse texto altamente nocivo a sociedade brasileira, e serve tão somente aos próprios magistrados, onde tudo podem.

O combate a essa aberração que é o judiciário brasileiro, depende dos advogados, e são 1,2 milhões contra apenas 15,4 mil magistrados.

Se todos revidarem esses insultos e denunciarem as falcatruas praticadas por esse monstros da toga, o Brasil poderá retomar o caminho da legalidade.